Costuma dizer-se que há cores frias e cores quentes. Que há cores que parecem macias, outras texturadas, outras lisas, outras aveludadas ou profundas e que até há cores que parecem despertar uma sensação de falta de ar. Mas que memórias nos despertam determinadas cores? Que outras emoções nos despertam na pele quando pensamos nelas? Até onde nos transporta um vermelho vivo? Ou um azul celeste? Ou um verde água?
Convidámos algumas pessoas, cruciais no nosso dia-a-dia enquanto Espiral do Tempo, a falar connosco sobre este assunto. Pedimos-lhes que segurassem em relógios com mostradores coloridos e partilhassem as lembranças ou sensações que as cores que tiveram em m os lhes evocam. Porque as mãos também reavivam memórias.
Produção fotográfica publicada no número 73 da Espiral do Tempo (Inverno | 2020)
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- Iwc Portugieser Chronograph | © Paulo Pires / Espiral do Tempo
- Hublot Classic Fusion Chronograph Titanium Green & Patek Philippe Aquanaut | © Paulo Pires / Espiral do Tempo
- Rolex Oyster Perpetual 36 | © Paulo Pires / Espiral do Tempo
- Montblanc Heritage Monopusher Chronograph| © Paulo Pires / Espiral do Tempo
- Franck Muller Cintrée e Curvex Color Dreams & Franck Muller Vanguard Color Dreams | © Paulo Pires / Espiral do Tempo
- Graham Chronofighter Oversize & Audemars Piguet Royal Oak Offshore | © Paulo Pires / Espiral do Tempo
Fotografias: Paulo Pires / Espiral do Tempo
Realização: Espiral do Tempo
Agradecimentos: Manuel, Nuno, Rita, Susana, Miguel, Catarina, Mayara, Paulo e José Luís.