Eis algumas imagens que recolhemos do mundo Patek Philippe em Nova Iorque. E não há que enganar, a marca genebrina faz-se ver em grande provando mais uma vez que na hora de celebrar o melhor da relojoaria , não brinca em serviço.
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Apresentamos hoje uma primeira galeria de fotos, muitas tiradas logo de manhã, na Grand Central Terminal de Nova Iorque.
Do meu ponto de vista, fiquei fascinado pelo contraste entre o aspeto industrial, metálico e underground da imponente estação e a requintada comunicação da The Art of Watches Grand Exhibition New York 2017 da Patek Philippe que abriu ontem e se prolonga até ao próximo dia 23 de julho.
Recordo-me bem de quando a Patek Philippe promoveu a grande exposição em Londres. Na altura, a marca também se fazia ver um pouco por todo o lado. Com destaque para os característicos taxis que foram decorados com as cores da casa genebrina.
Agora, a Grand Central Terminal foi literalmente redecorada pela Patek Philippe, tanto no hall central, como nas rampas de acessos. Nunca tinha assistido a nada de semelhante. Não há que enganar: a Patek Philippe está mesmo em Nova Iorque e é obrigatório visitar a grande exposição.
Tal como aconteceu em Londres, a grandiosidade do evento e o modo como a comunicação está a ser feita, é a prova de que a família Stern pretende apresentar o mundo da marca a um público bem alargado, para todos, e desta forma conseguem tornar a Patek Philippe como incontornável e ainda mais aspiracional.
(cheguei a ver um autocolante na porta de entrada da Tourneau, apesar de esta loja não representar sequer a marca!)
Da minha parte, considero que é de louvar esta iniciativa que terá um impacto não só para a marca genebrina como para todo o universo da relojoaria – principalmente num momento em que se vaticina o declínio da relojaria mecânica graças a diversos fatores. Numa altura de grandes desafios comercias para o sector, a Patek Philippe demonstra em Nova Iorque uma atitude resiliente única.
Em breve, publicarei as minhas impressões sobre a exposição em si.
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