Crónicas intemporais

As palavras dos cronistas da Espiral do Tempo em crónicas que podem ser lidas e relidas hoje e sempre.

Ilustração de um homem a subir uma montanha empurrando um grande relógio de bolso.
Nuno Margalha

Uma história absurda

O meu avô sempre teve um ar completamente perdido. Deixou-me um relógio de bolso. Nunca funcionou. Ou melhor, funcionou sempre, mas nunca mexeu os ponteiros.

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Ilustração a preto e branco de uma pilha de livros
Nuno Margalha

As oficinas relojoeiras de Babel

Se fossem criadas oficinas de relojoaria infinitas, seriam lá construídos, provavelmente, todos os relógios criados no passado, presente e futuro. Estas seriam as oficinas relojoeiras

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A Cerca da Vida

Tudo na natureza é belo. Porém, tudo na natureza morre; logo, tudo na natureza é horrível. Este pensamento surgiu numa conversa entre dois amigos que

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Jose Luis Peixoto

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Muito pode acontecer num segundo. Essa máxima tem sido afirmada em campanhas de todos os tipos. Não há dúvida de que podemos morrer num segundo,

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