O Instituto Português de Relojoaria foi até ao Fundão para visitar a CIMD, Companhia Industrial de Materiais Duros, uma fábrica dedicada à produção de rubis sintéticos destinados a mais de 1200 calibres de relógios. Aqui fica a nossa recomendação de leitura.
Imagens cedidas por IPR
«As cerejas não são o único produto rubro do Fundão; nesta localidade também se fabricam rubis para mais de 1200 calibres de relógios.» É assim que começa o testemunho do Instituto Português de Relojoaria (IPR) que foi até à CIMD, Companhia Industrial de Materiais Duros, uma fábrica dedicada à produção de rubis destinados a mais de 1200 calibres de relógios.
Fundada em 1990, esta fábrica resulta do desenvolvimento de uma unidade de produção da empresa Cheval Frères, e afirmou-se como líder mundial no fabrico de pedras para relojoaria e componentes técnicos de materiais duros. Na visita à CIMD, o IPR foi recebido por Carlos Morgadinho, diretor geral, e por Marina Nascimento, responsável administrativa, e teve a oportunidade de conhecer a fábrica, bem como todas as suas oficinas.
Eis, assim, mais um lugar que nos mostra como Portugal, de uma maneira ou de outra, também joga cartas no mundo da relojoaria. A reportagem «Fábrica de rubis no Fundão: Companhia Industrial de Materiais Duros» pode ser lida no site do IPR.
Uma boa leitura para este fim de semana.