Prix Gaïa: os vencedores de 2022

Os prémios Gaïa têm como objetivo homenagear e reconhecer as personalidades que contribuem para a notoriedade da indústria relojoeira, da sua história e da sua técnica. Este ano, os galardoados nesta iniciativa foram Laurent Barotte, Nico de Rooij e Edouard Meylan.

Imagem de abertura: Troféu do Prix Gaïa | © M. Mercan

Laurent Barotte, Nico de Rooij e Edouard Meylan foram os galardoados com o Prix Gaïa 2022. Esta iniciativa, promovida pelo Museu Internacional de Relojoaria de La Chaux-de-Fonds, tem como objetivo homenagear e reconhecer as personalidades que contribuem para a notoriedade da indústria relojoeira, da sua história e da sua técnica.

No site oficial da iniciativa, refere-se que Laurent Barotte foi distinguido na categoria Artesanato-Criação pela sua «competência no domínio do restauro de relógios, pela sua paixão comunicativa e pela ambição dos projetos realizados com os seus alunos, em prol da promoção da relojoaria monumental no espaço público».

Laurent Barotte, Nico de Rooij e Edouard Meylan. Os vencedores do Prémio Gaïa 2022
Laurent Barotte, Nico de Rooij e Edouard Meylan. Os vencedores do Prix Gaïa 2022 | Foto: https://www.chaux-de-fonds.ch/

Nico de Rooij foi o vencedor na categoria de História-Investigação pela sua «execional carreira em pesquisa de microtecnologia, pelo seu papel pioneiro nos processos de fabrico de sensores e atuadores de silício miniaturizados e pela sua contribuição para a partilha de tecnologia em benefício da indústria relojoeira».

Prémio Gaïa
Os galardões oferecidos aos vencedores do Prix Gaïa | Foto: https://www.chaux-de-fonds.ch/

Já Edouard Meylan recebeu o prémio na categoria de Empreendedorismo pela «sua audaciosa carreira liderada pela defesa da bela relojoaria mecânica com total independência tanto do ponto de vista do desenvolvimento de produtos e componentes quanto da comunicação».

Ainda nesta edição, foi atribuído a Julien Gressot o Horizon Gaïa, prémio destinado à próxima geração de investigadores. Na fase final da sua tese de doutoramento em História da Tecnologia na Universidade de Neuchâtel, Gressot pretende apresentar uma visão geral do património técnico-científico do Observatório de Neuchâtel.

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