Espiral do Tempo: edição de primavera nas bancas

O número 54 da Espiral do Tempo acompanha, como é habitual, a chegada da primavera e já está disponível nas bancas. Entrámos em 2016 com a sensação de que seria uma boa aposta abandonar por uns tempos as edições totalmente sujeitas a um tema para nos concentrarmos mais na atualidade relojoeira.

Nesta edição, deixámo-nos assim levar pelos primeiros momentos do ano, para reunir contéudos frescos que são o espelho presente de um mundo que nos seduz cada vez mais — das primeiras tendências, aos modelos em destaque, passando pelos grandes eventos do setor (com exceção de Baselworld que decorria no momento em que a revista estava na gráfica), pelas complicações e pelas marcas que dão que falar.

Não podemos, no entanto, deixar de destacar três dos conteúdos que não vai querer mesmo perder:

A capa e o nosso aviador
Os relógios de piloto são uma categoria à parte em relojoaria e, nos tempos mais recentes, têm vindo a tornar-se grandes apostas de muitas marcas. A Oris é uma dessas marcas — além da sua ligação histórica ao mundo da aviação, contempla no seu catálogo um conjunto bem consolidado de relógios de piloto. A escolha para a capa recaiu num dos modelos mais recentes: o Big Crown ProPilot Calibre 111 que já começa a estar disponível em Portugal. O sonho de voar surge assim associado a uma produção que tem como protagonista um pequeno aviador que quer ir mais além.

Entrevista: Kalaf Epalanga
«O único problema é o tempo» respondeu Kalaf Epalanga ao nosso pedido de entrevista. E foi. Homem de cultura, de várias culturas, reparte-se por múltiplos territórios, geográficos, sonoros ou linguísticos; empenha-se em várias atividades, culturais ou empresariais; move-se em diversos fusos horários. Dificilmente se consegue confiná-lo a um tempo, ou a um espaço, ou ao que seja. Veio de Benguela, Angola, para o mundo, via Lisboa e foi anunciado como um dos finalistas da área da Literatura no projeto Mentors & Protégés promovido pela Rolex. 

Test-drive: 48 horas com o Jaeger-LeCoultre Geophysic® Universal Time, por Rui Brito
Se a arte lhe está no sangue, os relógios estão-lhe no pulso. E porque sabemos disso, convidámos Rui Brito para, durante 48 horas, testar um relógio de pulso que fosse do seu interesse. Na nossa perspetiva, faz cada vez mais sentido darmos voz a quem vibra com o mundo da relojoaria, a quem descobre nos instrumentos do tempo verdadeiros companheiros de vida, a quem coleciona relógios e tem histórias sobre eles para contar, a quem gosta de partilhar o apreço pela excecionalidade que é a micro-mecânica. A escolha para este test-drive recaiu sobre o novo Geophysic® Universal Time da Jaeger-LeCoultre. O testemunho na primeira pessoa é complementado por uma breve entrevista que nos revela a faceta de apaixonado pela bela relojoaria do galerista convidado.

Se ainda não a tem nas mãos, pode folhear a Espiral do Tempo aqui no nosso site.

Ao longo dos próximos tempos, publicaremos on-line as versões completa de alguns dos artigos, bem como imagens complementares. ET_simb

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