O bailado do Duomètre à Sphérotourbillon (vídeo)

Há uns anos, a Jaeger-LeCoultre baseou-se num conceito mecânico denominado Dual-Wing para começar a desenvolver a sua prestigiada linha Duomètre. Nesse âmbito, foram entretanto sendo apresentados diversos modelos com diferentes funções e complicações. Entre eles, encontra-se o Duomètre Sphérotourbillon.

Duomètre à Sphérotourbillon
© Jaeger-LeCoultre

O Duomètre Sphérotourbillon da Jaeger-LeCoultre tornou-se num dos relógios mais relevantes de 2012, vangloriando-se de ser o primeiro turbilhão com acerto ao segundo, graças a um mecanismo flyback com re-start instantâneo. Além disso, coloca em evidência um novo tipo de turbilhão que rompe com a tradição devido ao facto de não efetuar uma rotação sobre si ao cabo de um minuto: uma observação mais atenta constatará que se trata de um turbilhão de eixo duplo em que a gaiola principal em titânio ultraleve, inclinada a 20 graus e montada sobre um rolamento de esferas de cerâmica, dá uma volta em 30 segundos enquanto o núcleo efetua uma revolução em 15 segundos. A combinação dos dois movimentos resulta numa rotação completa de 30 segundos e compensa os efeitos da gravidade em todas as posições.

A espiral cilíndrica evoca as que se encontravam em cronómetros de marinha do século XVIII e reforça a tridimensionalidade do conjunto. O fascinante bailado mecânico do turbilhão volante, com o seu ângulo peculiar e original modo de rotação, domina o lado esquerdo do mostrador — enquanto a parte direita é dedicada não só à leitura do tempo, mas também a pequenos segundos.

No total, o Duomètre Sphérotourbillon é composto por 460 peças e engloba a esmagadora maioria dos mesteres executados na Jaeger-LeCoultre.  E foi precisamente este o nosso ‘special guest’ desta semana. Em breve apresentaremos imagens surpreendentes centradas nos mínimos detalhes, mas para já, recuperamos algumas fotos de uma reportagem que fizemos a propósito da coleção Duomètre. ET_simb

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