Racing stripes – alistem-se! (outra vez…)

A TAG Heuer apresentou há uns dias uma edição especial que celebra o meio século das designadas “Gulf racing stripes”. A este propósito, recuperamos uma crónica publicada originalmente em 2015 na edição impressa da Espiral do Tempo que nos fala não só das “Gulf racing stripes”, mas também das racing stripes em geral, numa clara associação ao universo vintage que continua tão em voga também em relojoaria.

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TAG Heuer Monaco Gulf Special Edition 2017. © TAG Heuer

A TAG Heuer apresentou há uns dias o lançamento de uma edição especial que celebra o meio século das designadas “Gulf Racing Stripes” – as famosas listras laranja/azul/branca da petrolífera Gulf que ão presentes no mundo da competição automóvel e que, de tempos a tempos, vemos associadas a diversos relógios – com especial ênfase para modelos da própria marca suíça, como o Monaco.

Aliás, o novo modelo agora lançado só poderia ser um Monaco. Chama-se Monaco Gulf Special Edition e surge com algumas nuances face às diversas versões anteriores que pegam no mesmo motivo decorativo: neste caso, o mostrador do relógio surge em azul navy e apresenta um bonito acabamento escovado soleil, com as listras azul e laranja no lado direito. Por outro lado, os totalizadores, os ponteiros e os indexes assumem a cor branco, num contraste que resulta particularmente e que nos parece acentuar ainda mais a veia revivalista deste modelo.

TAG Heuer Monaco Gulf Special Edition 2017
TAG Heuer Monaco Gulf Special Edition 2017 . © TAG Heuer

Com bracelete também azul navy em pele perfurada pespontada a laranja e com caixa quadrada de 39mm, esta é a primeira edição especial Monaco Gulf  com coroa à esquerda – graças ao movimento automático Calibre 11 que o equipa. No entanto, só estará disponível para venda nos Estados Unidos.

Mas, mais do que falarmos do novo relógio ou da história da ligação do Monaco a Steve McQueen – história já muitas vezes mencionada por nós -, achámos que seria interessante recuperar uma crónica publicada há uns anos (não há muitos: 2015) na edição impressa da Espiral do Tempo sobre a utilização das racing stripes nos relógios de pulso.

Se tivesse sido escrita e publicada hoje, esta crónica seria certamente atualizada com modelos que entretanto foram sendo lançados; mas o giro é perceber de quais modelos falámos também na altura, assim como é giro perceber que falamos de um elemento de estilo vincadamente rétro que faz a ponte entre relógios e o desporto motorizado. E, já agora, que nunca passa de moda.

A crónica “Racing Stripes: Alistem-se!” pode ser lida aqui no nosso site.

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