No âmbito da renovação da parceria da Vacheron Constantin com o Museu do Louvre, a marca suíça anuncia um novo serviço que permite a personalização do mostrador de um relógio da vertente Les Cabinotiers com a reprodução em esmalte de uma obra do reconhecido Museu. E é o cliente que escolhe a obra que gostaria de ver reproduzida.
No âmbito da sua parceria com o Museu do Louvre, a Vacheron Constantin doou, em 2020, um relógio único para o leilão online Bid for the Louvre a reverter na totalidade para projetos solidários do Louvre. Além de ser um modelo único, da vertente Les Cabinotiers, este relógio agregou com ele uma experiência muito especial: a personalização do mostrador com a reprodução em esmalte de uma obra de arte do Museu do Louvre à escolha do comprador.
Após dois anos, que incluíram também uma visita privada do cliente ao Museu e à Manufatura para discutir o projeto então em curso com os peritos do Louvre e com os mestres artesãos da Casa. Esta aventura deu origem a uma edição única: o relógio Les Cabinotiers – Homage to Pierre Paul Rubens, «La lutte pour l’étendard de la Bataille d’Anghiari». No mostrador foi assim fielmente reproduzida em esmalte a miniatura do desenho homónimo de Peter Paul Rubens.
Esta mesma experiência esteve na base do lançamento de um novo serviço agora disponibilizado pela Vacheron Constantin. Ao anunciar recentemente a renovação da sua colaboração com o Museu do Louvre, a marca lança também a oferta «Uma obra-prima no pulso».
Uma obra-prima no pulso
Na prática, o novo serviço denominado «Uma obra-prima no pulso» segue as pisadas do processo do relógio disponibilizado para o leilão «Bid for the Louvre». Os clientes da Vacheron Constantin podem agora adquirir um relógio Les Cabinotiers que inclui a personalização do mostrador com a reprodução em esmalte de uma obra de arte do Louvre à sua escolha – de entre uma seleção prévia apresentada. Trata-se assim da possibilidade de criação de uma edição única Les Cabinotiers que se torna, de facto, numa obra-prima de pulso.
A maior parte das obras de arte disponíveis no âmbito da seleção não está em exibição e o próprio Museu certificará a reprodução com um certificado de autenticidade. Esta experiência será ainda complementada por uma visita privada ao Louvre na companhia dos seus peritos e por uma visita à manufatura Vacheron Constantin para conhecer os seus mestres relojoeiros e artesãos.
A renovação da parceria
Como dissemos, o lançamento do serviço «Uma obra-prima no pulso» surge no âmbito do anúncio da renovação da colaboração que existe, desde 2019, entre a Vacheron Constantin e o Museu do Louvre. Segundo a marca, esta parceria reitera o seu compromisso cultural que se estende a áreas típicas de instituições centenárias de renome mundial, para as quais o arquivo, a conservação e o restauro do património recebido são fatores determinantes.
«Estou encantado por anunciar esta colaboração entre as nossas duas instituições, ambas com séculos de existência, mas firmemente enraizadas no século XXI, como o demonstra o afeto que ganharam entre o público especialista», refere Louis Ferla, CEO da Vacheron Constantin. «A nossa Maison é há muito conhecida pelo seu compromisso com as artes e o seu patrocínio da cultura. Juntamente com o Museu do Louvre, estamos a escrever uma história conjunta promissora que surge da combinação dos nossos campos de especialização e dos nossos sonhos mais ambiciosos».
A marca refere ainda que, desde a sua fundação em 1793, o Louvre tem sido simultaneamente uma vitrina para as melhores obras-primas do património comum e uma casa para os talentos criativos contemporâneos, partilhando com a Vacheron Constantin o interesse por objetivos a longo prazo, pela excelência e pelo diálogo entre artistas do passado e do presente.
«Estou encantada com esta colaboração, cheia de trocas frutuosas entre as nossas equipas e marcada por um desejo comum de servir a Beleza», refere, por sua vez, Laurence des Cars, presidente e diretora do Louvre. «As nossas instituições, ambas filhas do Iluminismo, partilham a missão de transmitir uma paixão pela arte, património e excelência nas artes decorativas antigas. As duas instituições estão firmemente enraizadas na história, mas são, no entanto, inegavelmente abertas ao mundo contemporâneo».
