A propósito da primeira lua cheia do ano

Hoje é um daqueles dias em que temos legitimidade para andar literalmente com a cabeça na Lua; ou pelo menos, com os olhos na Lua. Porque neste quinta-feira ocorre a primeira lua cheia de 2024. A este propósito, recuperamos um artigo sobre o modo como o satélite natural da Terra tem vida própria também nos mostradores dos relógios.

A Lua tem fascinado o homem desde sempre e tem dado vida aos relógios desde o renascimento. Na nossa atualidade, são diversas as marcas relojoeiras que têm no seu catálogo modelos que apresentam as fases lunares no mostrador. Isto é feito tanto na associação a outras complexidades mecânicas, como apenas por si só. Porque, afinal, há marcas que fazem da indicação das fases da Lua a verdadeira estrela do mostrador.

No momento em que estamos a ser brindados com a primeira lua cheia de 2024 – conhecida como ‘Lua do Lobo’ por haver tendência para os lobos uivarem mais durante o inverno -, recuperamos um artigo publicado em 2011 sobre o modo como o satélite natural da Terra tem fascinado relojoeiros ao longo dos tempos. E a indicação das fases da Lua é precisamente uma das complicações astronómicas que mais se vê nos mostradores dos relógios.

Lua cheia: De Bethune DB25 Moonphase no pulso masculino
De Bethune DB25 Moonphase | © Paulo Pires / Espiral do Tempo

Ao recuperarmos este artigo, não deixámos de esboçar um sorriso. Porquê? Porque além de termos dado de caras com relógios lançados há mais de 10 anos, encontramos um contexto global muito interessante que surpreende por uma inesperada atualidade.

Ao longo de 2024, vamos contar com 12 luas cheias, incluindo duas superluas. Se tiver interesse, pode anotar as datas: 24 de fevereiro, 25 de março, 23 de abril, 23 de maio, 21 de junho, 21 de julho, 19 de agosto, 17 de setembro, 17 de outubro, 15 de novembro e 15 de dezembro. Momentos mais do que suficientes para abordar, de tempos a tempos, o lado lunar da relojoaria.

Quanto ao artigo, aqui fica ele: Com os ponteiros na Lua

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