A Rolex associa-se pela segunda vez consecutiva ao Millennium Estoril Open, reforçando em Portugal o vínculo global que tem com a modalidade das raquetas. O jovem grego Stefanos Tsitsipas, um dos mais recentes embaixadores da Rolex no circuito profissional, é o primeiro cabeça-de-série da competição lusa.
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Miguel Seabra, no Clube de Ténis do Estoril
O Millennium Estoril Open está a decorrer até ao próximo domingo no Clube de Ténis do Estoril e é não só o maior evento tenístico português, mas também um dos 69 que compõem o circuito profissional masculino ao mais alto nível – o chamado ATP Tour. A competição, que pelo segundo ano consecutivo tem a Rolex como relógio oficial, arrancou no passado dia 27 de abril com a fase de qualificação e já tem tido alguns momentos bem altos, mesmo antes da realização dos quartos-de-final nesta sexta-feira.
Entre os grandes destaques do torneio até ao momento conta-se obviamente a prestação dos portugueses, com João Domingues já qualificado para os quartos-de-final depois de ultrapassar a fase de qualificação e João Sousa a jogar o seu embate da segunda ronda nesta quinta-feira à tarde, e ainda a estreia das grandes vedetas do torneio – o jovem grego Stefanos Tsitsipas e o espetacular francês Gael Monfils, ambos igualmente apurados para os quartos-de-final e com uma interessante história relojoeira: ‘El Greco’ é a mais recente estrela da constelação Rolex no universo do ténis; ‘La Monf’ foi membro do júri (na condição de ‘estrela convidada’) nas duas últimas edições do Grand Prix d’Horlogerie de Genève.
Com apenas 20 anos de idade, Stefanos Tsitsipas ocupa já um lugar no top 10 mundial e este ano já arrecadou o segundo título ATP da sua carreira, depois de em janeiro ter brilhado no acesso às suas primeiras meias-finais num torneio do Grand Slam – precisamente no Open da Austrália, após bater Roger Federer num simbólico duelo de gerações e de embaixadores Rolex. Inteligente, carismático e dotado de um clássico estilo de jogo (como Federer!), Tsitsipas é teoricamente o principal candidato ao título no Millennium Estoril Open e tem exibido fora do court um Rolex Daytona de mostrador branco com luneta Cerachrom.
Para além da participação na competição propriamente dita, os jogadores do Millennium Estoril Open também estão envolvidos em diversas atividades fora do court destinadas a promover a zona de Cascais e os seus parceiros; e, num passeio de bicicleta ao longo da costa cascalense desde a Quinta da Guia até à Marina, Stefanos Tsitsipas tirou alguns wristshots com o emblemático farol de Santa Maria e o oceano Atlântico como cenário de fundo. E o diretor do torneio, João Zilhão, também alinhou.
Stefanos Tsitsipas teve também a oportunidade de se encontrar com o seu compatriota do Benfica, Andreas Samaris – o futebolista grego veio até ao Clube de Ténis do Estoril vê-lo atuar diante de Giulio Andreozzi e no final trocaram camisolas. Mas não trocaram de relógios, embora a marca fosse a mesma: Samaris tinha no pulso um Submariner.
Na quinta-feira à tarde, Stefanos Tsitsipas visitou os convidados da Rolex no stand da marca genebrina no Slice Lounge, o espaço VIP do torneio onde a Rolex tem recebido jornalistas, retalhistas e amigos da marca ao longo da semana.
A ligação da Rolex ao ténis é fortíssima e tem raízes históricas, começando sobretudo com a associação umbilical a Wimbledon em 1978. A ligação entre a Rolex e Wimbledon é clássica e perfeita; até o verde como cor corporativa é semelhante, para não falar das profundas referências britânicas na história da marca genebrina. E, para além de Wimbledon, as raízes da Rolex estão cada vez mais entranhadas no ténis profissional – com o patrocínio de vários campeões e de um elevado número de torneios, expansão que não é alheia ao facto de Arnaud Boetsch ser um dos principais diretores da marca e de saber tudo sobre a modalidade e os seus intérpretes: trata-se de um antigo número 12 do ranking mundial na década de 90 e o herói que deu à França o ponto decisivo na primeira final da Taça Davis decidida no quinto set do quinto encontro (contra os anfitriões Suécia, em 1996). Arnaud Boetsch, que chegou a derrotar o então número um português Nuno Marques em Wimbledon no ano de 1995, estava radicado em Genebra e organizava eventos após a sua retirada dos courts quando foi convidado para se juntar à Rolex em 2003.
Atualmente a Rolex é relógio oficial de todas – mas mesmo todas! – as maiores competições de ténis do planeta. A marca genebrina está umbilicalmente ligada à modalidade através do patrocínio aos maiores eventos da Federação Internacional de Ténis (Taça Davis, Fed Cup e os quatro torneios do Grand Slam), do ATP Tour (ATP Finals e vários torneios de destaque, incluindo todos os Masters 1000 e o Millennium Estoril Open), do circuito WTA (WTA Championships e vários grandes torneios de nomeada) e ainda da Laver Cup. Um domínio praticamente absoluto que é complementado com um rol estratosférico de embaixadores: para além de velhas glórias como Rod Laver e Bjorn Borg, de campeões contemporâneos como Roger Federer, Garbiñe Muguruza, Angelique Kerber e Caroline Wozniacki, e de valores seguros como Grigor Dimitrov e Lucas Pouille, aposta também numa nova geração de campeões que tem Stefanos Tsitsipas à cebeça. Entre vários outros tenistas de nomeada.
Será um embaixador Rolex a ganhar o Millennium Estoril Open no próximo domingo? É esperar para ver. Para já, a marca da coroa está claramente a ganhar no que diz respeito às várias personalidades que têm aparecido no Clube de Ténis do Estoril…
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