Ah, o Porto — a ‘Cidade Invicta’ que deu indiretamente origem ao tão britânico hábito do Chá das 5 e onde Harry Potter efetivamente nasceu! Claro que a segunda maior cidade portuguesa é melhor conhecida pelo seu tradicional vinho e pelo poderio futebolístico, mas há muito mais para contar — e escolhemos fazê-lo com a ajuda de um Lange 1 Time Zone no pulso, no âmbito do projeto da A. Lange & Söhne destinado a destacar algumas das mais notáveis metrópoles do Velho Continente. Esta é a versão adaptada para português do texto original em inglês partilhado internacionalmente.
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Que excelente ideia. Passear por sete cidades europeias com um relógio de exceção no pulso e revelando em simultâneo as respetivas maravilhas — na verdade, os fusos horários através da Europa nem são muitos, mas qualquer relógio da A. Lange & Söhne personifica de maneira perfeita o savoir-faire do Velho Continente e o Lange 1 Time Zone tem o espírito internacional ideal para uma missão pan-europeia. E, numa era em que a Europa enfrenta graves desafios sociais e financeiros, parece adequado sublinhar aquilo que tem de melhor: cultura e tradição; assim, depois de Varsóvia e antes de Paris, Oslo, Hamburgo, Londres e Haia, o Lange 1 Time Zone viajou até Portugal para uma voltinha numa cidade que apresenta o certificado de World Heritage Site da UNESCO.
Num elenco que inclui predominantemente capitais, Lisboa seria a escolha óbvia para Portugal. No entanto, como no ano passado fiz uma fotorreportagem baseada em wristshots do emblemático Lange 1 tendo por cenário de fundo alguns dos locais mais emblemáticos de Lisboa para celebrar o 20º aniversário de tão distinto relógio, pensei imediatamente em celebrar a segunda cidade lusa.
Após um longo verão caraterizado por excelentes condições meteorológicas, a minha janela de oportunidade com o Lange 1 Timezone enviado propositadamente de Dresden para a missão caiu num período em que as previsões estavam longe de ser ideais — meti-me à auto-estrada e esperei que a chuva me desse uma folga para poder tirar fotografias decentes; de qualquer das formas achei desde logo que, de certo modo, o Porto me permitiria fazer a ponte perfeita para uma cidade tão ligada às raízes da A. Lange & Söhne: Dresden, com os seus edifícios também escuros e igualmente espraiada ao longo de um rio. Com uma grande diferença, no entanto: a ligação ao mar.
Sempre que vou ao Porto não tenho dúvidas relativamente ao local onde ficar: sempre escolho o pequeno Hotel da Boavista na Foz, onde o rio Douro desemboca no oceano. De certo modo, a Foz é o equivalente da zona da grande Lisboa onde vivo, Cascais, também na costa. Para além disso, o hotel está praticamente contíguo a um histórico clube de ténis — o Lawn Tennis Club da Foz, onde iniciei de certo modo a minha carreira internacional no ténis enquanto… árbitro de cadeira, antes de me tornar jornalista especializado na modalidade e mais tarde também em relojoaria.
As primeiras fotografias que tirei durante a estadia no Porto foram feitas precisamente no terraço do Hotel da Boavista, com vista sobre o Lawn Tennis Club da Foz e o adjacente Forte de São João da Foz. E depois desci até ao clube para mais algumas imagens e uma fotografia específica que já tinha em mente: sentado numa cadeira de árbitro, numa reminiscência do tal primeiro torneios internacional que arbitrei em 1988.
É um clube acolhedor e intimista, um dos mais antigos do país; a sua proximidade relativamente ao oceano também lhe dá uma fragrância muito especial. O inconfundível Farolim de Felgueiras está somente a uns 200 metros de distância e o céu carregado de nuvens em contraste com o pôr-do-sol proporcionariam contrastes de cor interessantes. Foi o que aconteceu.
Durante as tempestades, o cenário do molhe pode ser simultaneamente espetacular e assustador — e uma das fotografias do Farolim publicadas pela National Geographic Magazine ficou mesmo famosa em todo o mundo, há um par de anos.
Ali perto fica o lugar ideal para se tomar algo: o Oporto Café, cujo proprietário é um antigo jogador de ténis, José Luis Kendall. Um local despretensioso e agradável onde pude fotografar o Lange 1 Time Zone por entre jogos de luz e sombra.
A minha intenção era seguir pela margem do rio de volta à área de Miragaia e da Ribeira de modo a que pudesse retratar a sempre espetacular combinação entre iluminação natural e artificial que por ali se verifica ao fim da tarde.
Pelo caminho, fui parando para ir aproveitando os últimos raios de sol.
E cheguei à Ribeira numa altura em que as luzes artificiais já estavam a funcionar em pleno.
Depois das fotografias, foi tempo de regressar à minha ‘base’, jantar com velhos amigos no Lawn Tennis Club da Foz e rezar para que o dia seguinte proporcionasse suficientes intervalos entre a chuva para mais wristshots pela cidade. A oportunidade surgiu ao fim da manhã; o céu clareou e antes de deixar o hotel pude tirar mais algumas fotografias no terraço.
José Vilela, o antigo campeão nacional de ténis que foi também capitão da seleção portuguesa da Taça Davis e que é treinador no Lawn Tennis Club da Foz, vive na zona e apareceu para me fazer companhia durante um par de horas — e levou-me a visitar o Forte de São João da Foz, a estrutura do século XVI que pode ser vista nas fotografias feitas a partir do terraço do hotel e que surge contíguo ao clube de ténis.
A minha ideia era ir até ao outro lado do rio e visitar Gaia, na margem sul — por isso segui novamente pela zona ribeirinha que já tinha seguido na véspera para tirar mais alguns instantâneos pitorescos em Miragaia e na Ribeira para depois cruzar o tabuleiro inferior da Ponte D. Luiz I.
Do outro lado do rio, Gaia tem atraído cada vez mais turistas ávidos de vislumbrar o Porto e visitar as famosas caves de Vinho do Porto. Lá em cima está um dos melhores hotéis do país — o The Yeatman — e subimos até lá para mais algumas fotografias sobre a parte velha da cidade.
Depois descemos até à zona ribeirinha para mais algumas imagens. Os tradicionais barcos Rabelo — os típicos barcos de carga utilizados durante séculos para transportar pessoas e mercadorias ao longo do Rio Douro — são exclusivos do Porto e não existem em mais lado nenhum do mundo, tendo a sua história intimamente ligada ao comércio do Vinho do Porto. Antigamente, os barcos Rabelo providenciavam o melhor meio de comunicação entre o vale do Douro onde o vinho é produzido e a cidade.
Os barcos já não são utilizados para esse fim, mas continuam por lá com propósitos turísticos — para passear turistas e protagonizar uma corrida que se realiza anualmente por alturas do São João, a 24 de junho.
Voltámos de Gaia para a zona ribeirinha do Porto novamente através do tabuleiro inferior da Ponte D. Luiz para mais algumas fotografias com a Ribeira ao fundo — e preparámo-nos para almoçar.
Não estava com muita fome; estava era sobretudo preocupado em aproveitar as aberturas que a chuva nos estava a dar. Mas queria ir a um local qualquer na Ribeira que servisse um dos pratos mais famosos do Porto: a Francesinha. A outra especialidade gastronómica são as Tripas à Moda do Porto que deu origem à castiça designação ‘Tripeiro’ destinada a alguém oriundo da cidade, mas trata-se de um prato algo ‘pesado’ para o meu gosto pessoal.
A Francesinha também não é leve: pelo contrário, com presunto, linguiça, salsicha e carne com cobertura de queijo, tomate quente e molho de cerveja afigura-se como uma bomba calórica verdadeiramente explosiva!
Em vez de optarmos por um dos bares/restaurantes mais turísticos ao pé do rio, subimos um pouco a Ribeira e fomos até um pequeno restaurante de amigos chamado ‘The Tram’, que fica no final da linha do elétrico que vem da Foz. As Francesinhas que servem lá são impressionantes — e deliciosas. Queríamos almoçar cá fora na esplanada, mas houve apenas tempo à justa para algumas fotografias antes que a chuva voltasse a fazer a sua aparição e esfriar-nos o almoço. Que teve de ser reaquecido!
A meio da tarde a chuva voltou a parar, mas o céu continuou escuro. Tive de arriscar e prossegui sozinho até ao centro da cidade para visitar alguns locais que considerei obrigatórios no meu itinerário. Novamente a partir da Foz, segui a marginal na direção do Castelo do Queijo para a meio tirar uma fotografia ao Homem do Leme — a estátua de 1934 que presta homenagem aos pescadores e que serve também de título à famosa canção dos Xutos & Pontapés.
Cortei depois para a longa avenida da Boavista e a certa altura virei para uma paragem na Fundação de Serralves, o complexo cultural Art Deco rodeado por magníficos jardins que se tornou famoso por acolher exposições de pintores, designers e escultores portugueses contemporâneos.
Depois também parei na Rotunda da Boavista para tirar algumas fotografias a um dos mais emblemáticos e polémicos edifícios portuenses — a Casa da Música, uma espécie de Cubo de Rubik irregular gizado por Rem Koolhas.
Também tive de tirar algumas imagens à monumental coluna ao centro da Praça; afinal de contas, na véspera tinha-se jogado o dérbi Benfica-Sporting e, como os leões derrotaram as águias, nesse dia as redes sociais surgiram pejadas de imagens da cena que se pode encontrar no topo dessa coluna…
A chuva e a luz minguante não me deixaram grandes chances de conseguir mais fotografias ao ar livre. Nem consegui tirar um wristshot da Torre dos Clérigos, esse tão importante símbolo da cidade: começou a chover precisamente quando estava a esticar o braço e, para além disso, também já estava demasiado escuro…
Por isso, fui para a baixa tirar algumas imagens no ‘Mais Belo McDonald’s do Mundo’ e também numa das mais bonitas estações, mas decidi voltar no dia seguinte porque as condições de luz vigentes não faziam justiça nem aos respetivos locais nem ao Lange 1 Time Zone. Mas consegui ir a dois sítios que considero obrigatórios para qualquer visitante do Porto – sendo o primeiro o Café Majestic, um dos mais espetaculares cafés do planeta com o seu notável ambiente Belle Époque.
Sim, foi mesmo difícil fotografar lá dentro devido às condições de luz mas tinha mesmo de tentar. Localizado na Rua de Santa Catarina, artéria pedestre há muito vocacionada para o comércio, o Majestic foi construído em 1921 com decoração Art Deco e proporciona um autêntico festim para os sentidos: o cheiro a café mistura-se com a fragrância dos assentos de pele e da madeira resinada ao mesmo tempo que se ouve alguém a tocar ao piano e se pode mirar o teto ou os reflexos nos inúmeros espelhos flamengos.
Não fiquei muito por lá, já que os empregados não paravam de implicar dizendo que eu precisava de permissão para tirar fotografias e tinha de fazer consumo mínimo. Disse-lhes que alguém que usa no pulso um Lange 1 Time Zone não precisa de permissão para nada e segui para a próxima paragem cultural no meu itinerário: a Livraria Lello & Irmão — a extraordinária biblioteca que é uma das mais antigas de Portugal (construída em 1906) e classificada como uma das melhores cinco no mundo por várias publicações, com a CNN a nomeá-la em 2014 como ‘a mais bonita do mundo’.
Tornou-se uma atração turística ainda maior a partir do momento em que surgiu nos filmes de Harry Potter. Por uma razão: J.K. Rowling, a autora, vivia no Porto quando começou a escrever a saga de Harry Potter (o que quer dizer que Harry Potter é tripeiro, certo?) e que conhecia bem a livraria; as escadarias de Hogwarts foram inspiradas nas que existem na Livraria Lello. Tirei algumas imagens no corrimão das escadas e arrisquei seriamente que o relógio caísse — mas pelos vistos fui protegido pela magia do pequeno feiticeiro.
Os jogos de luz na Livraria Lello são mágicos e o ambiente é mesmo místico. É um local perdido no tempo.
Atendendo ao facto de não estar contente com o trabalho fotográfico acumulado — a chuva tinha sido um empecilho durante a maior parte do tempo — optei por ficar mais um dia e regressei à Baixa para tirar imagens da fachada do Majestic e da Livraria Lello. Mas também para tentar fazer tudo o que não tinha conseguido fazer devido às condições meteorológicas; as previsões mantinham-se cinzentas mas houve abertura suficiente para mais fotografias no centro. Como na Avenida dos Aliados, onde as gentes do Porto se reúnem em ocasiões festivas e para celebrar os inúmeros sucessos do FC Porto em frente à Câmara.
Houve suficiente luz natural para me ajudar a tirar melhores imagens do tal ‘Mais Bonito McDonald’s do Mundo’ — o McDonald’s Imperial, também localizado na avenida dos Aliados, instalado no antigo Café Imperial dos anos 30. O ambiente proporcionado pelo teto, os vitrais, as estátuas de bronze e os assentos de pele quase que transformam qualquer Big Mac em alta cozinha. O Lange 1 Time Zone não ficou nada mal na fotografia, também.
Depois dei um salto até ao outro local que tinha visitado na véspera sem que tivesse ficado satisfeito: a velha Estação de São Bento. A melhor luminosidade favoreceu fotografias que pudessem colocar em evidência (mais de 20.000) os painéis de azulejos da nave de entrada com cenas da História de Portugal.
É um local fascinante. No ano passado, a banda britânica James — famosa no início dos anos 90, a partir do êxito Sit Down – deu lá um concerto improvisado que se tornou famoso no YouTube. Um dos membros do grupo casou-se com uma portuguesa e tem a sua base no Porto, vivendo precisamente na Foz.
Seguidamente subi até aos Clérigos para mais algumas perspetivas da Torre (um dos marcos mais significativos da cidade, construída pelo arquiteto Nicola Nasoni no século XVIII) e também a Capela das Almas, completamente coberta de azulejos.
Uma das minhas últimas paragens antes do regresso teria de ser feita no tabuleiro superior da Ponte D. Luiz para as melhores vistas panorâmicas da cidade. Claro que tinha de ser apanhado por chuva grossa a meio dos 385 metros do tabuleiro — mas felizmente que não durou muito. Para mais, o sol começou a brilhar quase ao mesmo tempo e logo depois apareceu o arco-íris. As fotografias e os wristshots saíram especialmente bem, sobretudo do lado de Gaia sobre o rio e a pitoresca Ribeira.
No caminho de volta para o carro, ainda parei na Sé Catedral para riscar mais um ponto da minha lista; apresenta um estilo Românico austero do século XII e foi lá que a histórica ligação anglo-portuguesa começou a ser forjada, quando D. João I casou com Filipa de Lencastre. Poucos séculos depois, Catarina de Bragança casou-se com Charles II e introduziu o costume de beber chá (comum entre os nobres lusos após a descoberta do caminho marítimo para a Índia que promoveu a comercialização das especiarias) na corte inglesa. Sim, o tradicional Chá das 5, uma instituição tão britânica, teve raízes em Portugal.
No final do dia e antes de finalmente voltar a casa através da Ponte do Freixo, parei no Estádio do Dragão — a casa do FC Porto, a maior agremiação futebolística da cidade e um clube intimamente associado ao orgulho local na sequência do seu domínio sobre os rivais de Lisboa (Benfica, Sporting) e inúmeros troféus internacionais (Liga dos Campeões Europeus em 1987 e 2004, duas Taças Intercontinentais, uma Supertaça Europeia e um título na Liga Europa) ao longo das últimas três décadas.
Para finalizar, regressei satisfeito o suficiente com as fotografias tiradas e os sítios visitados apesar das condições verificadas — e o tempo foi a minha maior preocupação desde o início. As nuvens escuras até ajudaram a proporcionar algumas imagens espetaculares. Claro que há muitos mais locais no Porto que merecem ser visitados e há muito mais a dizer sobre a cidade, mas é melhor visitá-la para dar conta disso mesmo. O Porto tem recebido vários prémios turísticos e tornou-se um destino muito popular nos últimos tempos, especialmente em visitas curtas ou de fim-de-semana. E, uma vez que esta reportagem integra um projeto da Lange & Söhne, decidi acabar o artigo com o relato de um casal de colecionadores Lange de Singapura que conheci no ano passado em Dresden, precisamente na celebração do 20º aniversário do lançamento da primeira coleção Lange da nova era: Ainie Aimin e Yow Tian Bey, que visitaram o Porto logo depois. Aqui ficam as suas impressões.
«Na verdade, o Porto nem estava no nosso itinerário quando começamos a planear a viagem à Europa em Outubro do ano passado. Mas uma conversa casual com um amigo mudou isso. Disse-nos quão bonita era a cidade e que não havia palavras para descrever o seu encanto… ah, e que devíamos tomar uma refeição no The Yeatman. Foi assim que tudo começou! Então juntámos o Porto ao nosso itinerário e pensámos que três dias seriam suficientes! Um grande erro… devíamos pelo menos ter ficado uma semana (incluindo um dia ou dois sem fazer nada a não ser absorver o que a cidade tem para dar).»
«Chegámos ao fim da tarde e quando pudemos dar um passeio a pé na Ribeira já era de noite. As pequenas ruas inclinadas, algumas delas desertas e outras cheias de gente em bares e restaurantes, a arquitetura dos edifícios, tudo se conjugava para evocar imagens de glória em tempos idos. A zona ribeirinha parecia saída de um filme romântico… as luzes que saíam de todos os lados mas sem nos cegar… tão bonito e, ao mesmo tempo, tão surreal.»
«Um longo almoço no restaurante do The Yeatman com vista para a cidade, desta vez a partir de Gaia, foi o melhor que podíamos ter feito. Ficamos divididos entre apreciar a paisagem e a comida deliciosa que estávamos a comer. Foi uma fabulosa combinação de boa comida, bom vinho e AQUELA vista. Não queríamos vir embora, fartámo-nos de tirar fotografias… tentando capturar o máximo que podíamos… para, de certo modo, levarmos a cidade connosco para casa!»
«A Ponte D. Luiz I também proporcionou imagens magníficas, se não ainda melhores. Ainda bem que inventaram as câmaras digitais, se não a impressão das fotografias ter-nos-ia custado uma fortuna. O Porto tem tantas facetas — o mercado, a histórica Estação de S. Bento, o Café Majestic e a mais bela livraria do mundo, a Lello & Irmão, onde muitos vão não para comprar livros mas para ficarem maravilhados pelo interior… não admira que esteja sempre cheia de visitantes para uma experiência única!»
«O Porto é uma daquelas cidades onde ainda muitos não estiveram, mas que, quando visitada, fica para sempre no nosso coração. Tem um charme muito especial, como que nos puxa gentilmente para ela e fica para sempre connosco…».
Como qualquer relógio A. Lange & Söhne, sinto-me obrigado a acrescentar.
NOTA: o meu colega e amigo Lukasz Doskocz colocou a fasquia muito alto com a sua fotorreportagem de Varsóvia, mas nenhum dos nossos fotógrafos da Espiral do Tempo estava disponível para me acompanhar ao Porto. O que quer dizer que tirei todas as fotografias com um simples iPhone 5. Espero que tenham gostado do portfólio portuense! M.S.
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