Les jeux sont faits! Estão a começar os Jogos Olímpicos de Paris e a Omega assume o papel de Cronometrista Oficial pela 31.ª vez. Entretanto, já lançou várias edições de relógios comemorativos — e irá utilizar a tecnologia mais avançada de sempre para medir o tempo em 329 provas de 32 modalidades.
Precisamente um século depois de a capital francesa ter acolhido pela primeira vez a mais alargada competição desportiva mundial, Paris volta a estar no centro do planeta desportivo — e não só, atendendo à magnitude socio-económica do evento. Com a cerimónia de abertura a realizar-se a 26 de julho nas margens do Sena e tantas modalidades a começarem a ser disputadas no primeiro fim-de-semana (embora o futebol e o rugby já tenham começado com alguns dias de antecedência), as 33as Olimpíadas de Verão serão acompanhadas por centenas de milhões de espetadores em todo o mundo. E os aficionados da relojoaria também estarão atentos aos relógios que os mais consagrados atletas vão usar antes, durante e depois de competirem nas múltiplas disciplinas.

Mas uma coisa são os contratos ou preferências individuais de cada um. Outra é o estatuto de Cronometrista Oficial — e, pela 31ª vez desde 1932, entre Jogos Olímpicos de Verão e de Inverno, a Omega assume esse papel e irá registar o tempo em 329 provas olímpicas distribuídas por 32 modalidades. A marca suíça transporta consigo um historial de mais de 90 anos de experiência em cronometragem e em Paris apresenta a mais avançada tecnologia que alguma vez apresentou nas Olimpíadas. Sem esquecer os Jogos Paralímpicos a partir de 28 de agosto, que a Omega tem apoiado desde 1992 com a utilização de praticamente o mesmo equipamento (logicamente complementado com diversas tecnologias adaptadas).

Entretanto, nas duas semanas que antecederam o arranque da competição e como não podia deixar de ser, a Omega apresentou relógios alusivos às Olimpíadas parisienses. Qualquer marca associada a um marcante evento desportivo aproveita para lançar edições comemorativas, tornando-se natural que surjam tiragens limitadas com o selo dos Jogos Olímpicos de Paris. Como os recentes Speedmaster Chronoscope Paris 2024 e Paris 2024 Bronze Gold Edition, após o lançamento do Seamaster Diver 300M Paris 2024 Edition.

No caso dos Speedmaster Chronoscope Paris 2024, trata-se de uma série de cronógrafos de 43mm declinada nas cores dourada, preta e branca dos Jogos Olímpicos de Paris — com uma versão em aço com luneta em alumínio anodizado e outra versão em Moonshine Gold de 18 quilates com luneta de cerâmica, ambas com um mostrador branco opalino com escalas de cálculo (taquímetro, pulsímetro, telémetro) em caracol reminiscentes de designs dos anos 40 e um medalhão comemorativo no fundo da caixa. O movimento usado é o Co‑Axial Master Chronometer Calibre 9908 / 9909 com certificação METAS.

O Paris 2024 Bronze Gold Edition apresenta um visual mais clássico que recupera a estética do lendário CK 859 de 1939 e presta tributo às três tradicionais medalhas do pódio olímpico — ouro, prata e bronze. Numa espécie de ‘três em um’.

Três em um porque os três metais das medalhas olímpicas são utilizados num relógio de estilo vintage e 39mm de diâmetro, numa caixa confecionada com a liga metálica Bronze Gold exclusiva da Omega que recebeu uma percentagem adicional de ouro, juntamente com paládio e prata. O fundo apresenta o inevitável selo comemorativo alusivo aos Jogos Olímpicos de Paris.

Citius, Altius, Fortius
O lema Citius, Altius, Fortius remonta à Antiguidade Clássica e aos primórdios helénicos da competição. É também o mote dos Jogos Olímpicos da era moderna preconizados por Pierre de Coubertin. Mais rápido, mais alto e mais forte — os recordes mundiais são frequentemente superados nas mais diversas disciplinas e a diferença faz-se frequentemente na ordem dos milésimos de segundo. No respeito da verdade desportiva e no acompanhamento do esticar dos limites protagonizado por atletas cada vez mais rápidos e fortes, a Omega continua a desenvolver e a aperfeiçoar um apurado equipamento de cronometragem em que todos podem confiar, dos atletas aos juízes, passando naturalmente pelos espetadores que acompanham as provas no local ou através das múltiplas plataformas de divulgação.

Nos Jogos Olímpicos de Paris, a Omega não só medirá os resultados que distinguem o ouro, a prata e o bronze, mas também disponibilizará uma vasta quantidade de dados detalhados que revelam exatamente como cada prova é decidida. Os números da empreitada são notáveis: 550 cronometristas e profissionais no local; 900 voluntários devidamente treinados; 350 toneladas de equipamento; 350 painéis de resultados específicos para desportos; 85 painéis de resultados públicos; 200 km de cabos e fibra ótica.

A história dos Jogos Olímpicos contempla parcerias com várias marcas (da Heuer à Seiko, passando pela Junghans), mas nenhuma apresenta atualmente a experiência olímpica da Omega; a ligação começou em 1932, quando — pela primeira vez na história — uma única empresa de relógios foi selecionada como Cronometrista Oficial para todos os eventos. Foi um momento decisivo na história da cronometragem desportiva que definiu o curso para o futuro; nesse ano, a Omega enviou um relojoeiro de Bienne a Los Angeles, equipado com 30 cronómetros de alta precisão, capazes de medir o tempo ao décimo de segundo mais próximo. Em 1936, seguiram-se os Jogos Olímpicos de Inverno em Garmisch-Partenkirchen, onde a Omega aceitou o desafio de cronometrar eventos na neve como a patinagem de velocidade e o esqui alpino.

O ano de 1948 marcou a chegada da era eletrónica, com a primeira câmara de photo-finish da Omega assente em células fotoelétricas. Mais inovações surgiram em 1956 e 1968, quando a cronometragem da natação foi revolucionada com cronómetros semi-automatizados e os já icónicos touchpads. No atletismo, dispositivos como blocos de partida e sistemas de deteção de falsa partida têm sido continuamente desenvolvidos e aprimorados desde 1984.
Quase um século de experiência
Desde as primeiras incursões desportivas e as várias edições dos Jogos Olímpicos ao longo do século XX que a Omega se destacou pela competência e precisão, com equipamento fiável e profissionais dedicados capazes de cumprir a exigente tarefa. E já se passaram 92 anos desde Los Angeles 1932. Ao longo de mais de nove décadas, o Comité Olímpico Internacional (COI) tem mantido a sua confiança na fiabilidade da marca e na tecnologia que tem desenvolvido para os Jogos Olímpicos.

Hoje em dia, a era moderna demonstra o quão longe a Omega chegou. Os dias do cronómetro mecânico de mão desapareceram, agora substituídos por cronómetros Quantum movidos a quartzo, introduzidos pela primeira vez em 2012, que podem medir o tempo em milionésimos de segundo. Desde 2018, a Omega também é líder em sistemas de sensores de movimento e posicionamento, permitindo que o desempenho de cada atleta seja medido do início ao fim, revelando exatamente como cada prova é ganha ou perdida.

A ligação da Omega com os Jogos Olímpicos tem sido um épico percurso de tecnologia inovadora aliada a momentos históricos desportivos. Mais do que um dever, os Jogos Olímpicos tornaram-se uma paixão para a marca suíça, representando na perfeição o compromisso da empresa com a precisão e fiabilidade. Vamos ver se haverá muitas cronometragens que celebrem proezas portuguesas…