O primeiro número de 2015 da Espiral do Tempo é um número muito especial. Trata-se do número 50, um marco que diz muito sobre os nossos anos de existência. Por isso mesmo, achámos bem celebrar. Lançámo-nos sem medos num facelift de todo o projeto Espiral do Tempo. Em plena época de renovação, revista e site surgem assim com uma nova imagem.
Ao longo do tempo, o projeto Espiral do Tempo tem apostado na seleção. Não pretendemos mostrar tudo o que se passa. Não pretendemos ser exaustivos. Preferimos antes apresentar uma seleção do vasto mundo da alta-relojoaria. Trata-se, por isso, de uma escolha nossa. O que nos tenta é o que achamos que poderá tentar os nossos leitores.
Simultaneamente, continuamos a abordar o tempo. O tempo na sua óbvia relação com o mundo dos relógios, mas não só. O tempo dos objetos que nos servem de inspiração, o tempo dos protagonistas da atualidade que nos rodeia, o tempo das ciências, das artes e das letras.
Temos, assim, um projeto que continua a oferecer análises de relógios, novidades, fotografias exclusivas, reportagens e vídeos e que não esquece que o o mundo da alta-relojoaria é também feito de muitos outros mundos.
No que diz respeito especificamente à nossa edição impressa, optámos por manter uma linha editorial assente numa temática específica. Na edição 50, o Neo-Vintage surge em destaque – uma tendência que marca a atualidade relojoeira aos mais diversos níveis.
Mais uma vez, apostámos em duas capas para uma mesma edição: por um lado, Felipe Oliveira Baptista, diretor criativo da Lacoste, por outro lado, a Jaeger-LeCoultre num pulso repleto de histórias.
O número 50 da Espiral do Tempo já está nas bancas, mas pode descobri-lo aqui
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