A propósito do Dia do Pai

Num dia especial como o Dia do Pai, relembramos um artigo, publicado há exatamente um ano, no qual destacámos diversos protagonistas do mundo da relojoaria que tiveram o o privilégio de acompanhar e depois seguir as pisadas dos seus pais.

No ano passado, publicámos um artigo que destacou alguns dos atuais protagonistas do mundo da relojoaria que tiveram a oportunidade de crescer a acompanhar o percurso inspirador do pai no seio da indústria e, depois, de até seguir, em certa medida, as suas pisadas. Falámos de Thierry Stern presidente da Patek Philippe, de Caroline e de Karl-Friderich Sheufele, co-presidentes da Chopard, de Claudine Gertiser-Herzog, co-CEO da Oris, de Daniela Dufour, mestre relojoeira, de Edouard Meylan, CEO e fundador da Moser & Cie., de Laurent e Nicolas Wiederrecht, que lideram a Agenhor, de Samuel Hoffman, na altura CEO da Hautlence, e de Kevin Hoffmann, mestre relojoeiro.

E, no Dia do Pai, convidamos à (re)leitura desse mesmo artigo, pela sua intemporalidade, independentemente de algumas alterações que poderão ter entretanto acontecido.

À lista de personalidades que referimos, poderíamos acrescentar ainda mais nomes, nomeadamente, Fréderic Arnault e Jean Arnault — filhos de Bernard Arnault, presidente e diretor executivo da LVMH. Atualmente CEO da Loro Piana, Fréderic Arnault assumiu anteriormente o mesmo cargo na TAG Heuer e, depois, esteve na direção da divisão relojoeira do grupo, agora nas mãos de Jean Arnault, que nos últimos anos (e no âmbito da La Fabrique du Temps) deu nas vistas através do relançamento da coleção relojoeira da Louis Vuitton e das marcas Gerald Genta e Daniel Roth. Mas haverá mais, certamente, mesmo que nem sempre possa ser assim tão evidente.

Estes exemplos revelam bem o modo como, no mundo da relojoaria, o legado de um pai pode mesmo passar para as gerações seguintes. Aqui fica, então, o artigo neste dia especial:

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