Após celebrar o 35º aniversário em 2023, a Frederique Constant não tem abrandado o elevado ritmo de crescimento revelado nos últimos anos — e acabou de enriquecer a linha Highlife com dois apelativos cronógrafos de mostradores contrastantes.
A Frederique Constant tem-se mostrado um caso à parte no contexto da relojoaria contemporânea… e a sua trajetória de sucesso não para de surpreender, ganhando quota de mercado na faixa de preço mais complicada e alargando transversalmente o seu catálogo. Para além de ter igualmente alargado a sua área de influência: no ano do seu 35.º aniversário, em 2023, estreou-se na Watches and Wonders e depois na Dubai Watch Week, numa clara demonstração de força e maturidade. Os novos cronógrafos Highlife recentemente lançados vêm fortalecer a oferta da linha que passa por ser atualmente a best-seller da companhia.
A gama Highlife estava muito à frente do seu tempo quando surgiu na cena relojoeira em 1999, com uma bracelete integrada intercambiável e um design de acordo com as melhores tradições da alta relojoaria suíça a preços acessíveis. O relançamento da linha em 2020 revelou-se imediatamente um dos maiores sucessos da jovem manufatura genebrina e, no ano do seu 25º aniversário, a gama Highlife recebeu recentemente a adição de dois cronógrafos de abordagem diferenciada: um faz parte da coleção regular e combina uma caixa banhada a ouro rosa com um mostrador azul meia-noite; o outro é uma edição limitada de 1888 peças com caixa em aço e mostrador opalino de totalizadores contrastantes. Ambos os modelos são motorizados pelo Calibre FC-391 com autonomia de 60 horas e braceletes intercambiáveis.
O primeiro introduz uma nova variação do Highlife Chronograph Automatic 41 com a primeira edição revestida a ouro rosa, proporcionando uma versão que continua a ter um preço acessível mas que lhe dá uma aura mais sofisticada com o toque dourado. O mostrador e a bracelete em tom azul e os submostradores prateados em caracol proporcionam um visual contrastante, reforçado por ponteiros polidos à mão, superfícies alternadamente polidas e acetinadas, e a opção entre uma correia azul com padrão de crocodilo em relevo e uma bracelete mais desportiva em cauchu.
A segunda peça está limitada a 1888 exemplares, o que faz com que se torne mais apetecível como peça de coleção. A caixa em aço reforça o espírito desportivo e depois existe a possibilidade de ‘vestir’ o relógio com três diferentes roupagens que lhe oferecem quase três personalidades distintas: uma correia verde para um uso mais formal, uma bracelete em cauchu para atividades mais desportivas e uma bracelete metálica para um visual full metal que dá para todas as circunstâncias. Um relógio de vocação global que tem essa dimensão reforçada pelo contorno do globo terrestre gravado na superfície do mostrador branco opalino.
Embora de visual distinto, os dois Highlife Chronograph Automatic 41 partilham o mesmo coração mecânico: o Calibre FC-391, que alimenta um mostrador tricompax de horas/minutos/segundos e uma janela de data às quatro e meia. Um movimento fiável, experimentado e já presente anteriormente no catálogo da Frederique Constant que oferece uma reserva de corda de 60 horas. Visível através do fundo transparente em vidro de safira, o calibre de carga automática apresenta a tradicional decoração Côtes de Genève e está adequadamente alojado numa caixa de 41 milímetros, com garantia de resistência à água até 10 ATM.
A coleção Highlife foi reatada para atrair uma audiência mais alargada graças ao design integrado de caraterísticas modernas e funcionalidade versátil. Aparentando ser um relógio mais caro do que é — afinal de contas, o grande trunfo da Frederique Constant: mais por menos.
O lançamento de mais duas novas referências duplica de uma só vez a oferta cronográfica da linha Highlife e oferece alternativas completamente diferentes.