Ilustração de um homem a subir uma montanha empurrando um grande relógio de bolso.
Crónicas intemporais

Uma história absurda

O meu avô sempre teve um ar completamente perdido. Deixou-me um relógio de bolso. Nunca funcionou. Ou melhor, funcionou sempre, mas nunca mexeu os ponteiros.

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Ilustração a preto e branco de uma pilha de livros
Crónicas intemporais

As oficinas relojoeiras de Babel

Se fossem criadas oficinas de relojoaria infinitas, seriam lá construídos, provavelmente, todos os relógios criados no passado, presente e futuro. Estas seriam as oficinas relojoeiras

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A Cerca da Vida

Tudo na natureza é belo. Porém, tudo na natureza morre; logo, tudo na natureza é horrível. Este pensamento surgiu numa conversa entre dois amigos que

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