Um leitor, uma história: a sua história relojoeira

Numa altura em que prolongámos o prazo para a submissão das fotografias para o nosso passatempo «O seu relógio sabe voar?», relembramos também que, sempre que quiser, pode contar-nos uma história sobre a sua ligação ao mundo dos relógios. Hoje relembramos algumas histórias partilhadas por alguns leitores e amigos. Uma compilação certamente inspiradora para quem gostaria de partilhar a sua história connosco.

Se quiser partilhar connosco uma história sobre a sua ligação ao mundo dos relógios, entre em contacto connosco através do seguinte endereço de email: espiraldotempo@companyone.pt

«Enjoy your new Christopher Ward…»

Por Alexandre Figueiredo

(História publicada em maio de 2019)

A estreia destes testemunhos é feita por Alexandre Figueiredo. Engenheiro eletrotécnico por vocação, curioso por natureza, apaixonado por relojoaria mecânica e dono de uma respeitosa coleção de relógios de pulso (composta, acima de tudo, por modelos de marcas conceituadas), o nosso convidado revela-nos o que o levou a render-se à Christopher Ward — uma marca fundada em 2004 e que tem a particularidade de se destacar pela excelente relação qualidade/preço. Leia mais.

C8 Flyer Automatic | © Paulo Pires / Espiral do Tempo

Da minha paixão por relógios ao meu Junghans Max Bill

Por Bruno Severino
(História publicada em abril de 2020)

O nosso leitor confessa que, desde muito cedo, sentiu pelos relógios de pulso uma atração muito especial. No entanto, a história que Bruno Severino escolheu contar centra-se no seu Junghans Max Bill 38 mm Automatic, um relógio com um design muito característico e que veio complementar na perfeição uma já composta coleção. Leia mais.

Junghans Max Bill Automático, ref.a 027/3500.04 (2019) e Volkswagen 1300 ‘Carocha’ (1966) | © Bruno Severino

Um Cauny Apollon muito especial

Por Pedro Tavares

(História publicada em julho de 2020)

Se o seu especial interesse por relógios foi transmitido em família, a relação de Pedro Tavares com o seu Cauny Apollon tem muito mais para dizer. O nosso leitor convidado conta-nos a história que o liga a este relógio de pulso, um modelo criado nos anos 60 para celebrar as missões Apolo que tinham como objetivo levar o Homem à Lua. Ao gosto pessoal uniu-se, com o tempo, um lado emocional que deu ainda mais sentido a este instrumento do tempo. Leia mais.

Cauny Apollon
Cauny Apollon | © Paulo Pires/Espiral do Tempo

Entre relógios e fotografia: o meu TAG Heuer Aquaracer

Por Pedro Santos

(História publicada em junho de 2020

De entre os muitos hobbies que tem, a relojoaria assume grande relevância na vida de Pedro Santos. O nosso leitor convidado desta semana conta-nos um pouco do seu caminho pelo mundo da relojoaria e de como esse caminho acabaria por se cruzar inevitavelmente com outra das suas grandes paixões: a fotografia. O relógio protagonista da sua história é um TAG Heuer Aquaracer muito peculiar. Leia mais.

tag heuer aquaracer
TAG Heuer Aquaracer 300M Calibre 5 | © Pedro Santos

Breitling Navitimer Cosmonaute: uma história de família

Por Miguel Isaac

(História publicada em dezembro de 2020)

A história de como um relógio pode personificar alguém muito especial. O nosso leitor Miguel Isaac fala-nos do Breitling Navitimer Cosmonaute do seu avô, mecânico de aviões, que acabou por permanecer na família enquanto relógio que é muito mais do que um relógio — motivando a aquisição de uma versão mais recente, dotada de uma carga simbólica que também faz dela um objeto repleto de significado. Leia mais.

Em família: em cima o Navitimer oferecido ao pai do autor do texto; em baixo o Breitling Navitimer Cosmonaute que pertenceu ao seu avô | © Miguel Isaac

Altos voos na companhia de um Rolex Sea-Dweller DeepSea ‘James Cameron’

Por Tim N.

(História publicada em fevereiro de 2021)

Alemão apaixonado por Portugal, Tim N. é assumidamente viciado em relógios e aceitou o nosso convite para revelar um pouco mais sobre o que tanto o seduz no universo da relojoaria. E para tal escolheu um Rolex Sea-Dweller DeepSea ‘James Cameron’. Um relógio pensado para as profundezas que, quase por ironia, se tornou na perfeita companhia durante os inúmeros voos do nosso leitor convidado… Leia mais.

A versão do Sea-Dweller DeepSea que a Rolex dedicou a James Cameron | © Tim N.

Um trio de ícones azuis

Por Ricardo Menezes

(História publicada em outubro de 2021)

Ricardo Menezes é um colecionador madeirense apreciador da fina relojoaria em geral e do design integrado em particular. No rescaldo do verão, apresenta-nos um trio azul de relógios favoritos seus que têm em comum a cor, o material e a chancela de Gérald Genta: o Royal Oak, o Nautilus e o Octo Finissimo. Aqui fica o seu relato na primeira pessoa. Leia mais.

Trio de luxo: o Royal Oak Ref. 15202, Octo Finissimo e Nautilus Ref. 5711 | © Ricardo Menezes

Leia mais histórias na nossa rubrica ‘Um leitor, Uma história’.


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