A propósito da cerimónia de entrega dos Óscares 2023, que decorre a 12 de março, reunimos algumas histórias que ligam os relógios ao mundo do cinema e que nos mostram como a relação entre a Relojoaria, o Tempo e a Sétima Arte têm tanto para contar. Para a leitura deste artigo, recomendamos que pegue nas pipocas com moderação e desfrute…
Imagem de abertura: Max Büsser em Making Time | © Making Time
Tomar o tempo: o documentário relojoeiro obrigatório
É a mais recente incursão relojoeira no universo da sétima arte: o documentário ‘Making Time’ marcará para sempre aqueles que o virem, podendo capturar definitivamente o imaginário de todos os que o virem e que não sejam ainda aficionados da relojoaria, porque será difícil não ficarem apaixonados por relógios mecânicos depois de o verem. A não perder, até porque o valor humano da narrativa é excecional. Leia mais.
De Bethune: 20 anos de busca da perfeição
Em 2022 a De Bethune celebrou duas décadas de vida com o lançamento do documentário Seeking Perfect durante os Geneva Watch Days 2022. Um filme que revela parte dos seus bastidores e onde temos a oportunidade de ouvir testemunhos de Denis Flageollet, Pierres Jacques e da especialista da marca em acabamentos de calibres Victoire Halter. O ponto principal é mesmo reforçar o modo como a busca da perfeição orienta o percurso de cada um no seio da De Bethune. Leia mais.
«Keeper of Time»: um documentário que une relojoaria mecânica, história da relojoaria e o conceito de tempo
O documentário «Keeper of Time», estreado em 2022 e realizado por Michael Culyba é uma viagem pelo mundo da relojoaria mecânica, mas também pelos meandros filosófico, histórico e téorico do tempo, que conta com os testemunhos de quatro grandes nomes da relojoaria: Philippe Dufour, Roger W. Smith, François-Paul Journe e Max Büsser. Leia mais.
Rolex e Cinema: Academy Museum of Motion Pictures
Sabia que a Rolex é parceira oficial do Academy Museum of Motion Pictures, um museu, em Los Angeles, dedicado ao mundo da Sétima Arte que foi inaugurado em setembro de 2021? Evocamos esta espécie de templo porque o cinema tem uma relação muito especial com o mundo dos relógios e a marca da coroa tem sido, ao longos dos tempos, presença recorrente em muitos pulsos ligados ao mundo do cinema. São inúmeros os filmes em que os relógios fazem parte da narrativa, sem qualquer implicação oficial da marca, mas também são muitos os grandes nomes do cinema que usam Rolex na sua vida quotidiana. Leia mais.
The Sound of Color: as composições musicais de Hans Zimmer para a IWC
Em abril de 2020, Hans Zimmer e a IWC apresentaram oficialmente, num concerto privado, um conjunto de composições musicais criadas pelo aclamado compositor de bandas sonoras para o cinema em exclusivo para a marca de Schaffhausen. As cores da cerâmica que fazem parte da coleção TOP GUN Pilot’s Watches estiveram na base desta parceria. Foram elas que inspiraram o galardoado compositor. Leia mais.
6 coisas para saber sobre a Rolex e o Cinema
A Rolex é Proud Sponsor of the Oscars®. A este propósito reunimos alguns apontamentos que nos ajudam a perceber um pouco melhor a razão pela qual a presença da coroa neste grande momento do mundo do cinema faz tanto sentido. Leia mais.
Heuer Monaco usado por Steve McQueen no filme “Le Mans” em leilão
É um dos modelos mais referidos sempre que se fala em relojoaria e cinema ou relojoaria e o mundo automóvel. O Heuer Monaco usado por Steve McQueen no filme Le Mans de 1971 é uma espécie de estrela de todos os tempos. Depois do Paul Newman Daytona Ref. 6239, que foi leiloado em 2017 pela soma recorde de 17.752.500 dólares e do GMT-Master usado por Marlon Brando no filme Apocalipse Now, o Monaco de mostrador azul Ref. 1133 usado por Steve McQueen foi uma das estrelas do leilão Racing Pulse promovido pela Phillips em associação com a Bacs & Russo, que teve lugar em dezembro de 2020, tendo sido comprado por 2,2 milhões de dólares, o que o faz o mais caro relógio da história da TAG Heuer. Leia mais.
Relógios e cinema: horas certas em Hollywood
Em Hollywood, brilham, há muitas décadas, os relógios. Os atores não dispensam de os ostentar, como elementos de distinção ou de utilidade, nos seus pulsos. Essa ligação ajuda-nos, também, a perceber como é que o quartzo chegou a ameaçar a hegemonia dos relógios mecânicos, ou porque é que alguns modelos se tornaram ícones valiosos. No mundo da Sétima Arte, há um capítulo muito especial ‘realizado’ pelas artes relojoeiras. Leia mais.
Georges Méliès, Robert-Houdin, a relojoaria e o ilusionismo
Em 2011, no filme Hugo, Martin Scorsese contou-nos a história de um pequeno relojoeiro empenhado em consertar um autómato deixado pelo seu pai e transportou-nos até ao cinema fantástico de Georges Méliès – um mundo onde os sonhos se tornam realidade e que tem mais ligações com o mundo da relojoaria do que, à partida, se poderia pensar. Em 2018 evocámos essa história a propósito (mais uma vez) do Doodle que celebra os 112 anos do lançamento de À la conquête du pôle, realizado pelo ilusionista e cineasta francês. Leia mais.
Leia mais sobre o tema na nossa rubrica ‘Tempo de cinema’.